Quem matou Janjão, o anão do circo cigano? Qual o motivo do crime? Houve, realmente, um crime?

O Assassinato do Anão do Caralho Grande é um texto de Plínio Marcos dirigido por Marcelo Drummond que destila humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A mulher do prefeito comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos que são acusados de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, e do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.

AGENDA 2013

Data: De 06 a 15 de setembro de 2013
Local: Caixa Cultural Brasília – SBS Quadra 04, Lote ¾, ed Anexo da Matriz (Tel : 61. 3206 6456 – bilheteria)
Horário: Sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h
Ingresso: Ingressos: R$ 20,00 (valor da inteira). Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, funcionários e clientes CAIXA e doadores de alimentos, roupas, brinquedos etc.
Duração do espetáculo: 1h20
Classificação etária: 14 anos

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Última semana em Brasília!

O Assassinato do Anão do Caralho Grande promove esta semana suas últimas três sessões em Brasília com o deboche, ironia e cores fortes que caracterizam a obra de Plínio Marcos. Sob a direção do ator e diretor Marcelo Drummond, a trama policial mistura sarcasmo, violência e humor para falar de preconceitos numa sociedade cada vez mais focada no comportamento politicamente correto. A peça tem realização do Teat(r)o Oficina – ao qual Drummond está ligado há 27 anos – e será apresentada nos dias 13/09 (20h), 14/09 (20h) e 15/09 (19h), na Caixa Cultural Brasília.


Em cena, Adriana Viegas, Acauã Sol, Camilla Rios, Carolina Henriques, Danielle Rosa, Glauber Amaral, Igor Marotti, Mariano Mattos Martins, Pedro Uchoa, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis e Tony Reis dão vida à história sobre a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos mambembes. Acusando a trupe de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, a sociedade local e o delegado da cidade entram numa perseguição aos artistas, que acabam sendo envolvidos no assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.


O Assassinato do Anão do Caralho Grande foi a sexta peça assinada sozinha pela direção de Marcelo Drummond, que já estrelou importantes montagens do Oficina Uzyna Uzona, como “Ham-let” e “Bacantes”, entre muitas outras. A última vez em que esteve em Brasília foi em 2010 com o projeto “Dionisíacas em Viagem”, que incluía quatro peças dirigidas por José Celso Martinez Corrêa (e com sua codireção). Atualmente está em cartaz em São Paulo com “Cacilda!!! Glória no TBC – Capítulo 1”, escrita e dirigida por ele e Zé Celso. O Assassinato do Anão do Caralho Grande estreou no final de 2011 na capital paulista e cumpriu temporadas em diferentes teatros da cidade. Chega agora a Brasília para curta temporada popular que termina no próximo domingo.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A trilha de Zé Pi para o Anão

A trilha sonora de O Assassinato do Anão do Caralho Grande é assinada pelo cantor, compositor e multi-instrumentista Zé Pi, vocalista da banda Druques - que integrou durante muitos anos a Banda do Oficina.

Zé Pi iniciou a vida musical com seu pai, Paulo Menotti Del Picchia Neto, com quem aprendeu seus primeiros acordes ao piano –  e, desde então, não parou mais.  Teve seu primeiro trabalho autoral lançado em 2006 com a banda "Druques".  O disco homônimo foi lançado pela Reco Head Records e, em 2008, lançou o single "Não Assim" (Phonobase) com a mesma banda, num formato até então inédito no Brasil (que foi chamado de "DVD SINGLE"). No mesmo ano foi convidado por José Celso Martinez Corrêa para integrar a banda da peça "Os Bandidos", de Shiller, onde atuou como guitarrista, cantor e compositor, e acabou participando de outras montagens do Teatro Oficina, tocando na banda do grupo em turnês pelo Brasil e no exterior.

Em 2009 ele participou do disco da banda "Cérebro Eletrônico", intitulado "Pareço Moderno" (Phonobaseo). Também em 2009 participou do segundo disco da banda "Jumbo Elektro", onde gravou duas de suas parcerias com Tatá Aeroplano e cantou na faixa que dá nome ao trabalho, intitulado "Terroist". Em 2010 recebeu o convite de sua amiga Tulipa Ruiz para participar de seu disco de estreia, "Efêmera" (YB music), dividindo os vocais com a cantora na faixa "Só sei dançar com você".

Ouça aqui a música Circo, feita por Zé Pi para a personagem "Mãe Di" nesta nova versão de O Assassinato do Anão do Caralho Grande. O público de Brasília será o primeiro a conferir em cena a música!


Zé Pi é quem assina a trilha de O Assassinato do Anão do Caralho Grande.

Novos atores no elenco!

O diretor Marcelo Drummond escolheu para o elenco de O Assassinato do Anão do Caralho Grande atores com quem conviveu no Teat(r)o Oficina nos muitos anos de trabalho com o grupo. Mas o elenco inclui também artistas com quem estabeleceu uma convivência de amizade. A peça chega a Brasília esta semana festejando algumas “estreias”, com artistas que entraram para o elenco recentemente, embora já estivessem ligados ao projeto de alguma maneira. Conheça alguns desses novos nomes:


Acauã Sol é ator do Teatro Oficina e já participava da produção de "O Anão..." na equipe de vídeo. Entra agora no elenco interpretando três personagens: Prefeito Nicanor, Advogado e Juan. Nessa foto, ele está como Abílio, na montagem atual do Oficina, "Cacilda!!!".

Danielle Rosa está atualmente em cartaz em São Paulo com "Cacilda!!!" (na foto, a personagem Sarita Montiel). Ela passa a integrar definitivamente o elenco do Anão como a Mulher da Imprensa e o Leão.

Igor Marotti assume a câmera em "O Anão...". Ele é um dos integrantes do Tyazo do Oficina, na equipe de cinema e vídeo.
Mariano Mattos Martins entra no elenco para viver Bobo e Borrachinha. A foto traz Mariano em sua mais recente atuação do Oficina, no musical "Acordes". O elenco de "O Anão..." conta ainda com os atores Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, Pedro Uchoa, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis e Tony Reis, que já integravam o elenco da montagem.

domingo, 1 de setembro de 2013

Mãos à obra!

Os preparativos para a viagem a Brasília não param! A arquiteta cênica Carila Matzenbacher, que assina a Direção de Arte da montagem, está criando novos elementos para essa nova versão de O Assassinato do Anão do Caralho Grande. Na foto, ela e Marília Gallmeister preparam o novo tapete do Gran Circus Atlas, que a plateia de Brasília conhecerá em primeira mão.


sábado, 31 de agosto de 2013

Local e horários em Brasília

O Assassinato do Anão do Caralho Grande é um texto de Plínio Marcos dirigido por Marcelo Drummond que destila humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A mulher do prefeito comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos que são acusados de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, e do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado. Em Brasília, serão esses os dias e horários:

Local: Caixa Cultural Brasília – SBS Quadra 04, Lote ¾, ed Anexo da Matriz (Tel : 61. 3206 6456 – bilheteria)
Data: De 06 a 15 de setembro
Horário: Sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h
Ingresso: Ingressos: R$ 20,00  (valor da inteira). Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, funcionários e clientes CAIXA e doadores de alimentos, roupas, brinquedos etc.
Duração do espetáculo: 1h20
Classificação etária: 14 anos

Rafaela Wrigg e Glauber Amaral em cena da peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande. Foto Claire Jean.

O Anão está de Volta!

Depois de um tempinho fora de cartaz, O Assassinato do Anão do Caralho Grande faz uma curta temporada em Brasília, no Teatro da Caixa Cultural. A peça chega na Capital Federal com realização do Teat(r)o Oficina  e fica em cartaz até o dia 15 de setembro na Caixa Cultural Brasília, sempre às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h. A equipe toda está super empolgada e começou os trabalhos com força total!Nessas fotos, os atores fazem cara de sérios na leitura de mesa...! Até parece que é assim...


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Reestréia com Temporada Popular - Dia 25/01 Feriado de Sampã


Nova direção de Marcelo Drummond e co produção do Teatro Oficina Uzyna Uzona

Em 11/11/2011, estreiou na cidade de São Paulo, num dos inúmeros teatros da Praça Roosevelt, o Studio 184, a montagem de Marcelo Drummond para o texto de Plinio Marcos “O assassinato do Anão do Caralho Grande”. Marcelo, o braço direito do polêmico diretor do Teatro Oficina, José Celso Martinez Corrêa, reuniu a “fina-for” da Augusta, como costuma brincar, no elenco: antigos e atuais atores da companhia Uzyna Uzona, misturado há alguns atores iniciantes. Alem de figurinistas, cenógrafos, produtores, iluminadores, músicos do Uzyna Uzona, que começaram a agregar o time, agora uma co-produção do Teatro Oficina.

A escolha do texto começou entre inúmeras leituras até a empatia logo de primeira, com o Anão de Plinio Marcos, um texto suave, diferente dos demais do autor, sem perder a ironia, o deboche e a tragédia sempre presente em sua obra. Uma trupe de um pobre circo cigano, que sobrevive a duras penas, é acusado de dar animais para o leão comer, esse já velho e desnutrido, o ex-belo Platão. Quem faz a acusação é a primeira dama da cidade, Dona Ciloca, perua e cheia de sí, humilha as pessoas sem dó nem piedade, acompanhada pelos seus assessores puxa sacos, e pelo seu marido, o prefeito Nicanor, que não tem muita autoridade com a patroa, apenas ajuda a tirar um dinheirinho por fora, cobrando taxas aleatórias do circo, para que eles possam se instalar na cidade.

Com a acusação o quiproquó está armado: Dona Ciloca e sua “gangue” acaba achando as roupas no Anão Janjão na jaula do leão, surge um delegado corrupto e sem escrúpulos, que decide as coisas na base da tortura física e logo resolve o caso culpando um dos ciganos pelo suposto assassinato do Anão. Como sempre sobra pro mais fraco, o homossexual/negro do circo é torturado, acusado e preso. Mas será que realmente houve um assassinato?   

Assim, Plinio faz uma crítica a política, a policia, a homofobia e a sociedade em geral. Nada mais atual!

Depois de alguns meses no Studio 184, realizamos o rito do dia 23 de dezembro, aniversário de morte do irmão de Zé Celso, Luis Antônio, apresentando o Anão no Teatro Oficina, e prosseguimos temporada a partir de 25/01/2012..


terça-feira, 17 de janeiro de 2012


TEMPORADA POPULAR DE "O ASSASSINATO..." NO OFICINA.



17/01/2012

O universo cínico, desbocado e apaixonado de Plínio Marcos invade o Teatro Oficina a partir de 25 de janeiro, dia do aniversário da cidade de São Paulo. Nesta data, uma quarta-feira, será dado o pontapé inicial da temporada popular da peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande, que seguirá em cartaz sempre aos sábados e domingos, até o dia 26 de fevereiro. A estreia do dia 25 acontecerá às 20h, enquanto a temporada normal contará com dois horários distintos: 21h, aos sábados, e 20h, aos domingos.
Sob a direção do ator e diretor Marcelo Drummond, a peça estreou em novembro de 2011 no Studio 184 (Pça. Roosevelt). No dia 23 de dezembro, realizou uma sessão especial no Teatro Oficina para o Rito de Ethernidade de Luiz , evento anual onde artistas celebram a vida de Luis Antônio Martinez Correa. A experiência de adaptação da montagem foi tão positiva que a equipe resolveu retornar ao espaço com uma temporada maior. Dessa vez, porém, com preços populares. Os ingressos custarão R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia), mas os moradores do Bixiga pagarão apenas R$ 1,00.
As novidades não param por aí. O diretor Marcelo Drummond optou também por incluir música ao vivo com a presença de um pianista e percussionista em cena. Além disso, os atores da peça estarão não só na pista – e na rua – do teatro, mas também nas galerias e nos camarins do Oficina, fazendo com que os artistas do circo retratados na história ocupem verticalmente o espaço. E para acompanhar todas as mudanças, a montagem ganhará uma nova iluminação, assinada mais uma vez por Ricardo Morañez.
O elenco é formado por muitos atores com quem Drummond conviveu no Teatro Oficina, nesses 25 anos de trabalho com o grupo. Em cena estão Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, Tony Reis, Pedro Uchoa e Luciano Sevla – este último, novo integrante do elenco. Juntos, destilam humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A mulher do prefeito comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos que são acusados de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, e do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.

Serviço:

Estreia: dia 25 de janeiro, quarta-feira, às 20h. Em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo.
Temporada popular: De 28 de janeiro a 26 de fevereiro. Sábados, às 21h, e domingos, às 20h. (Excepcionalmente, não haverá sessões na semana do carnaval – nos dias 18 e 19 de fevereiro)
Local: Teatro Oficina – Rua jaceguai 520, Bixiga.
Valor: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia). R$1,00 para moradores do Bixiga, mediante comprovação de residência.
Venda: ingressosanao@teatroficina.com.br (venda pela internet) ou duas horas antes de cada sessão, na bilheteria do teatro. Informações: 11.3106-2881 / 8238-1811 (Luciana)
Capacidade: 350 pessoas. Acesso a deficiente físico.
Indicação etária: 14 anos.
Ficha técnica:
Texto: Plínio Marcos. Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, Luciano Sevla, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Músico: Felipe Siles (Piano), Landão (Percussão)
Direção de arte: Carila Matzenbacher, Marília Gaimaster e Frederico Costa.
Figurino: Sônia Ushiyama e Amanda Mirage.
Luz: Ricardo Morañez.
Fotos: Biagio Pecorelli, Thadeu Uedaht e Claire Jean.
Trilha sonora: Zé Pi.
Administração: Luciana Nardelli.
Assessoria de imprensa: Beto Mettig.

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Foto Biagio Pecorelli


http://teatroficina.uol.com.br/menus/45/posts/563
Reestréia no Teatro Oficina
Temporada Popular


Estreia: dia 25 de janeiro, quarta-feira, às 20h. Em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo.
Temporada: 28 de janeiro a 26 de fevereiro. Sábado às 21h e domingo às 20h. (INCLUSIVE na semana do CARNAVAL)
Local: Teatro Oficina - Rua jaceguai 520, Bixiga.
Valor: R$10 inteira / R$5,00 meia para estudantes e idosos / R$1,00 morador do bixiga - diante comprovação de residência. 
Venda: ingressosanao@teatroficina.com.br (venda pela internet) ou 2 horas antes de cada sessão na bilheteria do teatro.
Informações: 3106-2881 / 8238-1811 (Luciana)
Capacidade: 350 pessoas. Acesso a deficiente físico

Indicação etária: 14 anos

Texto: Plínio Marcos.
Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, Luciano Sevla, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Músicos: Felipe Siles (Piano)
Direção de arte: Carila Matzenbacher, Marília Gaimaster e Pedro Felizes.
Figurino: Sonia Ushiyama e Amanda Mirage.
Luz: Ricardo Morañez.
Fotos: Biagio Pecorelli e Claire Jean.
Trilha sonora: Zé Pi.
Administração: Luciana Nardelli.
Assessoria de imprensa: Beto Metting




domingo, 25 de dezembro de 2011

Quem são os braços direitos de Zé Celso e Antunes Filho - Revista Bravo


Teatro e Dança

A A A
Foto Nino Andrés
extra-braco-direito
Marcelo Drummond (esq.) e Emerson Danesi. Os braços direitos de seus mestres, os diretores Zé Celso e Antunes Filho.
Se hoje Emerson Danesi acumula participações em diversas edições do Prêt-à-Porter, é professor do CPTzinho – curso de introdução ao método do o Centro de Pesquisa Teatral (CPT) - e se declara o braço direito de Antunes Filho, teve que percorrer um longo caminho até conquistar essa posição. Desde seu teste para entrar na companhia, em 1996, foram anos de aprendizado e uma gradual conquista da confiança do lendário diretor.
Já Marcelo Drummond, hoje primeiro ator do Teatro Oficina, literalmente esbarrou em Zé Celso, em 1986, no Rio de Janeiro. Apaixonados, os dois mudaram-se para São Paulo e escreveram uma história conjunta no teatro. Hoje, mesmo separados, continuam a parceria nos palcos.
Emerson e Marcelo, que em 2011 completam 15 e 25 anos nas respectivas companhias, falam a seguir sobre o CPT e o Teatro Oficina, no documentário CPT 25 Anos (filmado em 2008 por alunos do curso de Cinema Digital da Universidade Metodista de São Paulo) e em um trecho do documentário que integra os DVDs “Festival Teat(r)o Oficina”.
CPT 25 anos
Teatro Oficina

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

RITO DE ETHERNIDADE DE LUIZ - DEZ. DE 2011



Reafirmando mais uma vez o amor pela vida, a Associação Teat®o Oficina Uzyna Uzona encerra o ano com o seu Rito de Ethernidade de Luiz , onde lembra a vida de Luis Antônio Martinez Correa, vítima de assassinato em 1987. A programação – que acontece todos os anos no dia 23 de dezembro – contará com uma sessão especial da peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande, texto de Plínio Marcos dirigido por Marcelo Drummond. No elenco, Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa vivem a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. Como todos os anos, a sessão do Rito de Ethernidade de Luiz será realizada às 14h30, no Teatro Oficina. O Assassinato do Anão do Caralho Grande inicia sua trama quando a frustrada mulher do prefeito de uma cidade interiorana comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos mambembes. Acusando a trupe de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, envolve a sociedade local e o delegado da cidade numa perseguição aos artistas, que acabam sendo acusados do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado. A montagem estreou no dia 11 de novembro em São Paulo, numa temporada que se estendeu até o último domingo.





O Assassinato do Anão do Caralho Grande

Rito de Ethernidade de Luiz – Sessão em homenagem a Luis Antônio Martinez Corrêa
Texto de Plínio Marcos e Direção de Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Local: Teatro Oficina (Rua Jaceguai, 520, Bixiga. Tel: 11. 3106-2818).
Capacidade: 350 pessoas.
Data: Sessão única, no dia 23 de dezembro, às 14h30.

Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Moradores do Bixiga terão direito à “meiadameiaprobixiga“, por R$ 5,00, mediante apresentação de comprovante de residência. A bilheteria do teatro abre duas horas antes da sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br . 
Indicação etária: 14 anos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Hoje tem!!!

Conforme divulgamos anteriormente hoje não teria apresentação, mas a agenda do teatro disponibilizou a data, então estamos hoje na Roosevelt para mais uma apresentação do "Assassinato do Anão do Caralho Grande". Última semana!!!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Plínio Marcos volta aos palcos pelas mãos de ator do Oficina

06/12/2011 - 12h24
Por : Hélio Filho

Texto de Plínio Marcos sobre anão bem dotado ganha montagem em São Paulo

Marcelo Drummond é o principal nome masculino do Teatro Oficina, em São Paulo,
depois de Zé Celso e aprendeu bastante com seu mestre nos 25 anos dentro do teatro
do bairro do Bixiga para se lançar além da atuação e também dirigir espetáculos.
A nova empreitada dele é uma montagem de “O Assassinato do Anão do Caralho
Grande”, peça de Plínio Marcos que destila humor, sarcasmo e “verdades”
politicamente incorretas.


Pelas mãos dele, voltam ao palco em São Paulo os artistas da trupe do Gran Circus Atlas, 
comandado por ciganos mambembes e invadido após a denúncia de que o anão do nome 
da peça, Janjão, que tem um membro bem caprichado no tamanho, foi assassinado por 
seus colegas de circo. Puro sarcasmo para criticar e tirar sarro dos valores da sociedade.



“Pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada”, 
comenta Marcelo, que imprimiu em sua direção, a sexta que assina sozinho, uma 
“atuação coral falada”. “É um texto leve, mesmo tocando nas feridas do preconceito”, 
afirma.

No elenco, Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana 
Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis 
e Pedro Uchoa. A peça fica em cartaz até o dia 18 de dezembro no Studio 184, 
sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h.



O Assassinato do Anão do Caralho Grande - até 18 de dezembro 
(não haverá sessão no dia 16/12)

Studio 184: Praça Roosevelt, 184 – Centro

Tel.: (11) 3259-6940

R$ 30 (inteira)

14 anos

domingo, 4 de dezembro de 2011

ÚLTIMAS SEMANAS DE "O ASSASSINATO DO ANãO DO CARALHO GRANDE".

O Assassinato do Anão do Caralho Grande
Texto: Plínio Marcos.
Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Direção de arte: Carila Matzenbacher e Pedro Felizes.
Figurino: Sonia Ushiyama e Amanda Mirage.
Luz: Ricardo Morañez.
Maquiagem:
 Valério Peguini
Preparação corporal: Dora Smék.
Trilha sonora: Zé Pi. Participação especial de Ito Alves (percussão) e Leticia Coura (cavaquinho) na gravação da trilha.
Administração: Luciana Nardelli.
Local: Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11. 3259-6940).
Data: Até 18 de dezembro, sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h. (Não haverá sessão no dia 16/12)
Ingresso: R$ 30,00 (inteira). Meia entrada para estudantes e classe artística, mediante apresentação de comprovante. (Também aceitamos carteirinha de estudante falsificada) A bilheteria abre duas horas antes de cada sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br .
Capacidade: 100 pessoas. Acesso a deficiente físico.
Indicação etária: 14 anos.
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Marcelo Drummond dirige trama policial de Plínio Marcos

Redação do Aplauso Brasil (aplausobrasil@aplausobrasil.com)
"O Assassinato do Anão do Caralho Grande"
SÃO PAULO – Quem matou Janjão, o anão do circo cigano? Qual o motivo do crime? Houve, realmente, um crime? Em torno desse mistério gira em O Assassinato do Anão do Caralho Grande, peça de Plínio Marcos, que destila humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A trama policial ganha tons fortes de farsa nas mãos do ator e diretor Marcelo Drummond, que assina a direção da montagem. A peça fica em cartaz até o dia 18 de dezembro no Studio 184 (Pça. Roosevelt), sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h.
A frustrada mulher do prefeito da cidade interiorana onde se passa a trama inicia toda a história, quando comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos mambembes. Acusando a trupe de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, envolve a sociedade local e o delegado da cidade numa perseguição aos artistas, que acabam sendo acusados do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.
“Pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada”, comenta o diretor Marcelo Drummond, que imprimiu em sua direção (a sexta que assina sozinho) uma “atuação coral falada”. “É um texto leve, mesmo tocando nas feridas do preconceito”, afirma.
Em cena, os atores Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa dão vida à história que mistura comédia e drama policial para falar de intolerância e briga por pequenos poderes.
O autor, Plínio Marcos
O elenco é formado por muitos atores com quem Drummond conviveu no Teatro Oficina, nesses 25 anos de trabalho com o grupo. Mas inclui também artistas recém chegados a São Paulo, com quem estabeleceu uma convivência de amizade.
“Gosto de ver e ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes”, brinca.
A equipe da montagem inclui ainda as figurinistas Sonia Ushyiama e Amanda Mirage, as cenógrafos Carila Matzenbacher e Pedro Felizes, o iluminador Ricardo Morañez, o maquiador Valério Peguini e o músico Zé Pi.
O Assassinato do Anão do Caralho Grande
Texto: Plínio Marcos.
Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Local: Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11. 3259-6940).
Data: De 11 de novembro a 18 de dezembro (não haverá sessão nos dias 18/11 e 16/12).
Ingresso: R$ 30,00 (inteira). Meia entrada para estudantes e classe artística, mediante apresentação de comprovante. A bilheteria do teatro abre duas horas antes de cada sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br  .
Capacidade: 100 pessoas. Acesso a deficiente físico.
Indicação etária: 14 anos.

Foto Claire Jean