Quem matou Janjão, o anão do circo cigano? Qual o motivo do crime? Houve, realmente, um crime?

O Assassinato do Anão do Caralho Grande é um texto de Plínio Marcos dirigido por Marcelo Drummond que destila humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A mulher do prefeito comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos que são acusados de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, e do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.

AGENDA 2013

Data: De 06 a 15 de setembro de 2013
Local: Caixa Cultural Brasília – SBS Quadra 04, Lote ¾, ed Anexo da Matriz (Tel : 61. 3206 6456 – bilheteria)
Horário: Sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h
Ingresso: Ingressos: R$ 20,00 (valor da inteira). Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, funcionários e clientes CAIXA e doadores de alimentos, roupas, brinquedos etc.
Duração do espetáculo: 1h20
Classificação etária: 14 anos

domingo, 25 de dezembro de 2011

Quem são os braços direitos de Zé Celso e Antunes Filho - Revista Bravo


Teatro e Dança

A A A
Foto Nino Andrés
extra-braco-direito
Marcelo Drummond (esq.) e Emerson Danesi. Os braços direitos de seus mestres, os diretores Zé Celso e Antunes Filho.
Se hoje Emerson Danesi acumula participações em diversas edições do Prêt-à-Porter, é professor do CPTzinho – curso de introdução ao método do o Centro de Pesquisa Teatral (CPT) - e se declara o braço direito de Antunes Filho, teve que percorrer um longo caminho até conquistar essa posição. Desde seu teste para entrar na companhia, em 1996, foram anos de aprendizado e uma gradual conquista da confiança do lendário diretor.
Já Marcelo Drummond, hoje primeiro ator do Teatro Oficina, literalmente esbarrou em Zé Celso, em 1986, no Rio de Janeiro. Apaixonados, os dois mudaram-se para São Paulo e escreveram uma história conjunta no teatro. Hoje, mesmo separados, continuam a parceria nos palcos.
Emerson e Marcelo, que em 2011 completam 15 e 25 anos nas respectivas companhias, falam a seguir sobre o CPT e o Teatro Oficina, no documentário CPT 25 Anos (filmado em 2008 por alunos do curso de Cinema Digital da Universidade Metodista de São Paulo) e em um trecho do documentário que integra os DVDs “Festival Teat(r)o Oficina”.
CPT 25 anos
Teatro Oficina

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

RITO DE ETHERNIDADE DE LUIZ - DEZ. DE 2011



Reafirmando mais uma vez o amor pela vida, a Associação Teat®o Oficina Uzyna Uzona encerra o ano com o seu Rito de Ethernidade de Luiz , onde lembra a vida de Luis Antônio Martinez Correa, vítima de assassinato em 1987. A programação – que acontece todos os anos no dia 23 de dezembro – contará com uma sessão especial da peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande, texto de Plínio Marcos dirigido por Marcelo Drummond. No elenco, Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa vivem a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. Como todos os anos, a sessão do Rito de Ethernidade de Luiz será realizada às 14h30, no Teatro Oficina. O Assassinato do Anão do Caralho Grande inicia sua trama quando a frustrada mulher do prefeito de uma cidade interiorana comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos mambembes. Acusando a trupe de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, envolve a sociedade local e o delegado da cidade numa perseguição aos artistas, que acabam sendo acusados do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado. A montagem estreou no dia 11 de novembro em São Paulo, numa temporada que se estendeu até o último domingo.





O Assassinato do Anão do Caralho Grande

Rito de Ethernidade de Luiz – Sessão em homenagem a Luis Antônio Martinez Corrêa
Texto de Plínio Marcos e Direção de Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Local: Teatro Oficina (Rua Jaceguai, 520, Bixiga. Tel: 11. 3106-2818).
Capacidade: 350 pessoas.
Data: Sessão única, no dia 23 de dezembro, às 14h30.

Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Moradores do Bixiga terão direito à “meiadameiaprobixiga“, por R$ 5,00, mediante apresentação de comprovante de residência. A bilheteria do teatro abre duas horas antes da sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br . 
Indicação etária: 14 anos.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Hoje tem!!!

Conforme divulgamos anteriormente hoje não teria apresentação, mas a agenda do teatro disponibilizou a data, então estamos hoje na Roosevelt para mais uma apresentação do "Assassinato do Anão do Caralho Grande". Última semana!!!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Plínio Marcos volta aos palcos pelas mãos de ator do Oficina

06/12/2011 - 12h24
Por : Hélio Filho

Texto de Plínio Marcos sobre anão bem dotado ganha montagem em São Paulo

Marcelo Drummond é o principal nome masculino do Teatro Oficina, em São Paulo,
depois de Zé Celso e aprendeu bastante com seu mestre nos 25 anos dentro do teatro
do bairro do Bixiga para se lançar além da atuação e também dirigir espetáculos.
A nova empreitada dele é uma montagem de “O Assassinato do Anão do Caralho
Grande”, peça de Plínio Marcos que destila humor, sarcasmo e “verdades”
politicamente incorretas.


Pelas mãos dele, voltam ao palco em São Paulo os artistas da trupe do Gran Circus Atlas, 
comandado por ciganos mambembes e invadido após a denúncia de que o anão do nome 
da peça, Janjão, que tem um membro bem caprichado no tamanho, foi assassinado por 
seus colegas de circo. Puro sarcasmo para criticar e tirar sarro dos valores da sociedade.



“Pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada”, 
comenta Marcelo, que imprimiu em sua direção, a sexta que assina sozinho, uma 
“atuação coral falada”. “É um texto leve, mesmo tocando nas feridas do preconceito”, 
afirma.

No elenco, Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana 
Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis 
e Pedro Uchoa. A peça fica em cartaz até o dia 18 de dezembro no Studio 184, 
sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h.



O Assassinato do Anão do Caralho Grande - até 18 de dezembro 
(não haverá sessão no dia 16/12)

Studio 184: Praça Roosevelt, 184 – Centro

Tel.: (11) 3259-6940

R$ 30 (inteira)

14 anos

domingo, 4 de dezembro de 2011

ÚLTIMAS SEMANAS DE "O ASSASSINATO DO ANãO DO CARALHO GRANDE".

O Assassinato do Anão do Caralho Grande
Texto: Plínio Marcos.
Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Direção de arte: Carila Matzenbacher e Pedro Felizes.
Figurino: Sonia Ushiyama e Amanda Mirage.
Luz: Ricardo Morañez.
Maquiagem:
 Valério Peguini
Preparação corporal: Dora Smék.
Trilha sonora: Zé Pi. Participação especial de Ito Alves (percussão) e Leticia Coura (cavaquinho) na gravação da trilha.
Administração: Luciana Nardelli.
Local: Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11. 3259-6940).
Data: Até 18 de dezembro, sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h. (Não haverá sessão no dia 16/12)
Ingresso: R$ 30,00 (inteira). Meia entrada para estudantes e classe artística, mediante apresentação de comprovante. (Também aceitamos carteirinha de estudante falsificada) A bilheteria abre duas horas antes de cada sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br .
Capacidade: 100 pessoas. Acesso a deficiente físico.
Indicação etária: 14 anos.
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Marcelo Drummond dirige trama policial de Plínio Marcos

Redação do Aplauso Brasil (aplausobrasil@aplausobrasil.com)
"O Assassinato do Anão do Caralho Grande"
SÃO PAULO – Quem matou Janjão, o anão do circo cigano? Qual o motivo do crime? Houve, realmente, um crime? Em torno desse mistério gira em O Assassinato do Anão do Caralho Grande, peça de Plínio Marcos, que destila humor, sarcasmo e “verdades” politicamente incorretas para contar a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. A trama policial ganha tons fortes de farsa nas mãos do ator e diretor Marcelo Drummond, que assina a direção da montagem. A peça fica em cartaz até o dia 18 de dezembro no Studio 184 (Pça. Roosevelt), sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h.
A frustrada mulher do prefeito da cidade interiorana onde se passa a trama inicia toda a história, quando comanda a invasão ao Gran Circus Atlas, administrado por um grupo de ciganos mambembes. Acusando a trupe de alimentar o leão Platão com gatos e cachorros, envolve a sociedade local e o delegado da cidade numa perseguição aos artistas, que acabam sendo acusados do assassinato do anão Janjão, cujo maior “talento” era ter um pênis de tamanho exagerado.
“Pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada”, comenta o diretor Marcelo Drummond, que imprimiu em sua direção (a sexta que assina sozinho) uma “atuação coral falada”. “É um texto leve, mesmo tocando nas feridas do preconceito”, afirma.
Em cena, os atores Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa dão vida à história que mistura comédia e drama policial para falar de intolerância e briga por pequenos poderes.
O autor, Plínio Marcos
O elenco é formado por muitos atores com quem Drummond conviveu no Teatro Oficina, nesses 25 anos de trabalho com o grupo. Mas inclui também artistas recém chegados a São Paulo, com quem estabeleceu uma convivência de amizade.
“Gosto de ver e ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes”, brinca.
A equipe da montagem inclui ainda as figurinistas Sonia Ushyiama e Amanda Mirage, as cenógrafos Carila Matzenbacher e Pedro Felizes, o iluminador Ricardo Morañez, o maquiador Valério Peguini e o músico Zé Pi.
O Assassinato do Anão do Caralho Grande
Texto: Plínio Marcos.
Direção: Marcelo Drummond.
Elenco: Adão Filho, Rafaela Wrigg, Rodrigo Fidelis, Fioravante Almeida, Adriana Viegas, Camilla Rios, Carolina Henriques, Glauber Amaral, João Roncatto, Tony Reis e Pedro Uchoa.
Local: Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11. 3259-6940).
Data: De 11 de novembro a 18 de dezembro (não haverá sessão nos dias 18/11 e 16/12).
Ingresso: R$ 30,00 (inteira). Meia entrada para estudantes e classe artística, mediante apresentação de comprovante. A bilheteria do teatro abre duas horas antes de cada sessão. É possível comprar ingresso pelo email ingressosanao@teatroficina.com.br  .
Capacidade: 100 pessoas. Acesso a deficiente físico.
Indicação etária: 14 anos.

Foto Claire Jean